Embora as apostas esportivas tenham sido formalmente
aprovadas no Brasil, os legisladores adiaram os esforços para lançar o mercado
este ano, à medida que as prioridades mudam para o enfrentamento da pandemia de
19-cobras.
O
ex-presidente do Brasil, Michel Temer, assinou o jogo de esportes em dezembro
de 2018 – que na época previa que os legisladores elaborassem o modelo
regulatório dentro de dois anos. Dependendo de como o vírus se espalhar, o
governo poderá retornar ao problema até o prazo final de dezembro deste ano e
ser lançada no início de 2021.
Os
regulamentos estavam sendo trabalhados pela última vez em fevereiro, embora os
desenvolvimentos mais recentes tenham visto restrições significativas aos
planos anteriores, pois o número ilimitado de licenças faturadas anteriormente
foi reduzido para apenas um punhado.
Segundo
Magnho Jose, presidente do Instituto Brasileiro de Jogo Legal, mais atrasos são
lamentáveis. “Está na hora do governo legalizar o jogo para fortalecer a
economia, gerar emprego e lutar contra más condições de trabalho, mercado
ilegal e lavagem de dinheiro”, afirmou. “Vale ressaltar que antes da pandemia,
o número de desempregados no Brasil era de 12 milhões”.
Enquanto
isso, o jogo ilegal continua inabalável, acrescentou. “Quem anda pela rua pode
se deparar com salas de bingo ilegais, caça-níqueis e jogo do bicho. Os
brasileiros estão apostando e os jogadores problemáticos não vão apostar mais
com a abertura do mercado, apenas vão fazer isso legalmente. Se o Brasil
legalizar esse setor, o governo poderá estabelecer políticas públicas
destinadas a tratar esses jogadores e adotar medidas para proteger os cidadãos
dos possíveis efeitos negativos do jogo ilegal.” (iGaming Times – John
Sullivan – Diretor e parceiro da GB Media Corporation Ltd, proprietária das
publicações comerciais b2b Coinslot International, Casino Review e iGaming
Times)