O governo de São
Paulo decidiu pela concessão exclusiva da loteria do estado. Pela proposta,
apenas uma empresa vai explorar as loterias de prognósticos, instantânea e
apostas esportivas. O caso preocupa o setor. O problema do monopólio nas
apostas esportivas é que, sem concorrência, o estado perde faturamento, reduz a
publicidade e não beneficia os consumidores com produtos e cotações melhores. O
Instituto Brasileiro Jogo Legal, por exemplo, defende o modelo concorrencial
com múltiplos operadores, que será adotado pelo Governo Federal na operação das
apostas esportivas.
Para defensores do
modelo concorrencial, este monopólio vai inibir a geração de empregos e renda
em virtude das atividades que serão formalmente desempenhadas.
Entre as atividades,
estão as inerentes à publicidade, propaganda e marketing, tecnologia da
informação, organização ou contratação de pontos de venda ou captação de
apostas, patrocínio e realização de eventos esportivos – atividades essas a
cargo dos futuros operadores privados. (A Coluna Esplanada é editada pelo
jornalista Leandro Mazzini e reproduzida diariamente por 48 jornais e portais
de notícias de 25 estados.)
– O Dia (Rio de Janeiro)
– O Sul (Rio do
Grande do Sul)
– Mossoró (Rio Grande
do Norte)
– ND Mais (Santa
Catarina)
– Jornal de Brasílis
(Distrito Fedeal)
– Jornal de Tocantinn
(Tocantins)
– Diário da Amazônia
(Amazonas)